O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou que o governo do presidente Lula não vai retomar o pagamento do 13º para os beneficiários do programa Bolsa Família. Ele explicou que o benefício é uma ajuda de custo e não um salário ou uma remuneração. O 13º foi pago apenas em 2019, no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, mas foi considerado por Dias como uma estratégia eleitoral do ex-presidente.
Parlamentares da oposição têm reivindicado que o adicional seja retomado, mas o ministro acredita que a inclusão socioeconômica é o objetivo principal do governo, proporcionando a geração de emprego e renda para que a população tenha acesso a direitos trabalhistas como o 13º salário.
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O governo pretende criar oportunidades para que as pessoas consigam emprego e empreender, garantindo condições de renda e direitos trabalhistas. Quem alcançar condições de emprego, terá salário, décimo-terceiro, férias e todos os direitos previstos para o mundo do trabalho.
O ministro afirmou que é importante manter os principais eixos da medida provisória que tramita no Congresso, que estabelece um valor mínimo de R$ 600 e garante R$ 150 por criança de até seis anos.
Segundo dados oficiais, o Bolsa Família atende a cerca de 14 milhões de famílias em todo o país, que recebem em média R$ 190 por mês. O programa tem como objetivo combater a pobreza e a desigualdade social, além de garantir o acesso à saúde e educação.
A retomada do pagamento do 13º para os beneficiários do Bolsa Família era uma demanda antiga de alguns setores da sociedade, mas a atual gestão governamental defende que a inclusão social e econômica é o caminho mais eficaz para a superação da pobreza e garantia dos direitos trabalhistas.
A decisão do governo, no entanto, não é unânime e alguns setores da sociedade continuam a reivindicar a retomada do adicional, argumentando que ele é fundamental para as famílias mais vulneráveis do país.
Em resumo, o governo do presidente Lula descarta a volta do 13º para beneficiários do Bolsa Família, enfatizando a importância da inclusão socioeconômica para que a população tenha acesso a direitos trabalhistas, como o décimo terceiro salário. A medida provisória que tramita no Congresso busca garantir um valor mínimo de R$ 600 e R$ 150 por criança de até seis anos para as famílias atendidas pelo programa.
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