Em 12 de junho de 2023, Pauline Laforgue discutiu em um artigo um estudo conduzido pela Universidade de Cornell, que busca entender quais são os aspectos mais traumáticos de um rompimento amoroso.
O Pior Tipo de Rompimento: Ser Substituído
O estudo revelou que ser deixado por outra pessoa é considerado o cenário mais devastador. Publicado no “Boletim de Personalidade e Psicologia Social” e ressaltado por publicações como a Cosmopolitan, este aspecto do término é particularmente árduo porque alimenta sentimentos de rejeição e exclusão, impactando profundamente a autoestima e a confiança própria.
Outras Formas Dolorosas de Separar-se
Além disso, o estudo, baseado em entrevistas com 600 pessoas de diferentes contextos amorosos, identificou outras razões marcantes para o término de relacionamentos, como a falta de explicação. Esta forma de término deixa o parceiro abandonado numa maré de incertezas e suspeitas, muitas vezes levando a especulações dolorosas e um sentimento persistente de confusão.
O Impacto da Ausência de Explicações no Rompimento
A ausência de uma explicação clara é particularmente angustiante para aqueles que são deixados, gerando suposições de infidelidade e levando a buscas obsessivas por respostas nas redes sociais ou através de pedidos desesperados de esclarecimentos.
O Fenômeno do Ghosting e Seus Efeitos
O estudo também destacou o fenômeno do “ghosting”, um tipo de rompimento que ocorre quando uma das partes corta todo contato abruptamente e sem explicação. Este modo de terminar um relacionamento é especialmente difícil, pois deixa o parceiro sem nenhuma noção de conclusão ou compreensão do que aconteceu, frequentemente resultando em um questionamento pessoal intenso.
a pesquisa realizada pela Universidade de Cornell traz luz a um tópico muitas vezes evitado, mas profundamente relevante: as dinâmicas emocionais e psicológicas do término de relacionamentos. Ao compreender esses padrões, pode-se oferecer melhor suporte e compreensão às pessoas que passam por essas situações desafiadoras.