A apreensão de fones de ouvido falsificados não é incomum, e a semelhança física muitas vezes engana os consumidores, levando-os a adquirir produtos que não correspondem à qualidade dos originais. Foi realizada uma tomografia dos AirPods, sendo originais e falsificados, revelando diferenças em comparação com o modelo autêntico.
A Profunda análise interna: Dissecando a complexidade estrutural dos AirPods pro originais em contraste com os falsificados, destacando design integrado e eficiência
A análise evidencia que os fones de ouvido legítimos apresentam uma estrutura interna mais complexa e eficientemente projetada. Os modelos falsificados, por outro lado, revelam fios soltos e uma placa de circuitos impressos modular, enquanto a Apple adota um design integrado com circuitos flexíveis, minimizando a necessidade de cabos para interligar os componentes.
Os fones de ouvido autênticos possuem três microfones em cada ponta, otimizando a equalização de som em tempo real. Os falsificados, por sua vez, costumam ter apenas um microfone para chamadas de voz. O estojo de recarga também apresenta distinções significativas, com os AirPods Pro originais incorporando duas células de baterias, bobina para carregamento por indução e ímãs para posicionamento eficiente no carregador da Apple. Já os estoques das cópias carecem de ímãs, possuem apenas uma bateria e componentes eletrônicos simplificados, em alguns casos, sem suporte para carregamento sem fio.
Apesar da complexidade interna dos AirPods Pro autênticos, os fabricantes de falsificações utilizam pesos artificiais nos estoques para disfarçar a diferença de peso. Os AirPods Pro de 2ª geração, com preço sugerido de R$ 2.599 no Brasil, agora vêm com um estojo de porta USB-C, alinhando-se à transição para o fim da porta Lightning.