Em uma medida que busca assegurar o acompanhamento da saúde materna e infantil, o governo federal exige que as gestantes cadastradas no programa Bolsa Família realizem consultas de pré-natal para continuarem recebendo o benefício mensal de R$ 50. Essa política, além de incentivar o cuidado com a saúde da mãe e do bebê, reforça o compromisso do governo em garantir um início de vida saudável às crianças.
Dados recentes do Ministério da Saúde mostram que 99,9% das gestantes cadastradas no programa estão com o pré-natal em dia, evidenciando a adesão ao requisito. Durante as consultas, as gestantes têm acesso a avaliações clínicas sobre o desenvolvimento do bebê e a saúde materna, incluindo controle de peso, suplementação de vitaminas, e exames preventivos.
A ajuda financeira de R$ 50 é paga mensalmente durante a gestação e se estende para R$ 150 até os seis anos de idade da criança, somando-se aos valores regulares do Bolsa Família. Para receber o auxílio complementar, é necessário que a informação sobre a gravidez seja atualizada no Cadastro Único (CadÚnico), incluindo a apresentação de documentos comprobatórios, como o cartão de pré-natal.
Critérios para Recebimento
Além do cumprimento do pré-natal, as famílias precisam cumprir as exigências básicas do Bolsa Família, como estar inscritas no CadÚnico e ter renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa. As gestantes que não realizarem o pré-natal podem ter o benefício bloqueado até regularizarem a situação ou, em casos extremos, o benefício pode ser cancelado.
A exigência de acompanhamento pré-natal para gestantes faz parte de uma política de assistência social e de saúde pública, implementada para reduzir riscos na gravidez e garantir o desenvolvimento saudável das crianças assistidas pelo programa.
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