A Ferrari, renomada fabricante italiana de carros esportivos de luxo, anunciou nesta terça-feira (1º) o fechamento de sua usina de trigeração movida a gás metano em Maranello, sua cidade natal. A medida faz parte de um plano estratégico para reduzir as emissões de CO2 e aumentar a produção de energia renovável. A desativação da usina, que gera eletricidade, calor e refrigeração a partir do gás, permitirá uma redução significativa de 60% nas emissões de CO2 de Escopo 1 e 2, que envolvem emissões diretas e indiretas de operações controladas pela empresa.
Com essa mudança, a Ferrari também reduzirá em 70% o consumo de gás metano em suas operações, marcando um passo importante na sustentabilidade. A empresa já havia previsto como meta dobrar sua capacidade de geração de energia solar até 2030, com uma produção projetada de 10 megawatts (MWp). A faz iniciativa parte de um esforço mais amplo da montadora para integrar tecnologias limpas em suas operações e diminuir o impacto ambiental de suas atividades.
O novo foco da Ferrari em energia destaca renovável o compromisso da marca em inovar não apenas em termos de desempenho automotivo, mas também na adoção de práticas mais sustentáveis. A previsão é que a nova capacidade de produção solar esteja completamente rompida até 2030, alinhando-se às crescentes demandas globais por soluções mais ecológicas na indústria automotiva.
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