quinta-feira, 21 novembro / 2024

Em um movimento estratégico, a Brava Energia, anteriormente conhecida como 3R Petroleum, avança para uma ampla reestruturação corporativa após a aprovação de sua fusão com as subsidiárias Enauta Participações e 3R Operações Offshore. A decisão, tomada pelo conselho de administração, será apresentada para ratificação em uma assembleia geral extraordinária.

A fusão, que integrou as operações da Enauta Participações e da Maha Energy (Holding) Brasil à 3R Petroleum no final de julho de 2024, renomeou a empresa para Brava Energia. Este passo consolida a Brava Energia como um único ente no mercado de óleo e gás, objetivando a simplificação da estrutura organizacional para redução de custos operacionais e incremento no valor aos acionistas.

O processo de reestruturação não incluirá a emissão de novas ações nem alteração no capital social, dado que todas as ações das empresas envolvidas já pertenciam ao grupo brasileiro. O foco da empresa está em ampliar as oportunidades de investimento e fortalecer sua posição de mercado, especialmente com a perspectiva de novos projetos como o FPSO Atlanta, que está prestes a iniciar operações na Bacia de Santos.

O custo total estimado para a reestruturação é de aproximadamente R$ 380.000, ou US$ 67.890, cobrindo avaliações, consultoria jurídica, e outras despesas relacionadas. A Brava Energia assegura que os riscos atrelados a essa reestruturação são apenas os inerentes às operações diárias das companhias envolvidas.

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Thailane Oliveira é advogada formada pela USP e possui mais de 12 anos de experiência em políticas públicas e legislação de trânsito. Seus artigos explicam de forma clara as mudanças nas leis que afetam motoristas, ciclistas e usuários de transporte público.