Muita gente não sabe, mas quem recebe o Bolsa Família e está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) pode contribuir para o INSS como segurado facultativo de baixa renda, garantindo acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. Essa possibilidade abre portas para famílias de baixa renda planejarem seu futuro com mais segurança.
Quem pode contribuir nessa modalidade?
A contribuição é destinada a pessoas sem renda própria, ou seja, que não possuem carteira assinada, não atuam como autônomas e vivem em famílias com renda mensal de até dois salários mínimos no total. É obrigatório estar com os dados atualizados no CadÚnico, condição que abrange a maioria dos beneficiários do Bolsa Família.
Quanto custa contribuir para o INSS em 2025?
Com o salário mínimo vigente de R$ 1.518, o valor da contribuição mensal para o segurado facultativo de baixa renda é de apenas 5% do salário mínimo, totalizando R$ 75,90 por mês. Esse valor possibilita que mesmo famílias com orçamentos apertados tenham acesso aos benefícios previdenciários garantidos por lei.
Como começar a contribuir?
O processo é simples e pode ser feito de forma digital ou presencial. Confira o passo a passo:
- Atualizar o CadÚnico: verifique em um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) se seus dados estão atualizados.
- Obter o NIT: o Número de Identificação do Trabalhador pode ser solicitado no site do INSS ou pelo telefone 135.
Escolher como pagar:
- Pelo site ou aplicativo Meu INSS
- Pelo Portal Gov.br
- Pelo carnê de papel (guia GPS), que pode ser comprado em papelarias e preenchido com o código 1929.
Caso haja dúvidas durante o processo, as agências do INSS também estão disponíveis para orientação presencial.
Por que contribuir?
Além da aposentadoria, a contribuição ao INSS oferece proteção social em casos de doença, invalidez ou morte, garantindo assistência financeira para o segurado e sua família. É um investimento acessível que proporciona tranquilidade para o futuro.
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