quinta-feira, 21 novembro / 2024

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) são benefícios importantes para os trabalhadores brasileiros, mas muitas vezes confundidos entre si. Embora ambos desempenhem a função de promover a inclusão social dos trabalhadores por meio de contribuições que financiam seguros e abonos salariais, eles têm públicos e gestões distintas.

O PIS é destinado aos trabalhadores da iniciativa privada e tem sua gestão realizada pela Caixa Econômica Federal. Todo trabalhador que tem a carteira assinada recebe um número de PIS, o qual serve como identificador para diversos programas sociais, como o seguro-desemprego e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Por outro lado, o PASEP é voltado aos servidores públicos, militares e funcionários de empresas públicas e de sociedades de economia mista, sendo administrado pelo Banco do Brasil. Assim como o PIS, o PASEP também é um identificador que possibilita o acesso aos direitos e benefícios sociais previstos para esses trabalhadores.

Ambos os programas têm como objetivo fornecer suporte aos trabalhadores por meio de pagamentos como o abono salarial e participação na receita dos órgãos. A diferença fundamental entre eles está nos grupos atendidos: o PIS é exclusivo para trabalhadores do setor privado, enquanto o PASEP atende servidores públicos e militares.

Os trabalhadores podem localizar seu número de PIS ou PASEP utilizando o aplicativo do FGTS. Basta baixar o aplicativo, realizar o login e acessar a área de “Endereço e Dados Pessoais”. Ali, estará indicado se o trabalhador é cadastrado no PIS ou no PASEP, dependendo do tipo de emprego exercido.

Para esclarecer ainda mais, se você trabalha em uma empresa privada com carteira assinada, você está vinculado ao PIS. Já se você é servidor público ou militar, o seu número é referente ao PASEP.

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Com 10 anos de experiência jornalística, Naiane Santana é formada pela UFBA e escreve sobre inovações no setor automotivo, com foco em veículos elétricos e sustentabilidade. Seu trabalho conecta tecnologia, transporte e o futuro da mobilidade urbana.