quarta-feira, 19 fevereiro / 2025

Com o mercado de criptomoedas em constante evolução, muitos investidores iniciantes se perguntam: por onde começar? Seja para aproveitar a alta valorização ou diversificar sua carteira, investir em criptomoedas pode parecer complexo à primeira vista. No entanto, existem opções simples e seguras que facilitam esse primeiro passo. Neste artigo, exploramos três investimentos em criptomoedas ideais para quem está iniciando nesse universo.

Por que investir em criptomoedas?

Nos últimos anos, o mercado de criptomoedas se consolidou como uma alternativa sólida para diversificação de investimentos. Bitcoin e Ethereum, por exemplo, passaram de ativos desconhecidos a protagonistas globais, oferecendo retornos expressivos para investidores de longo prazo. Além disso, a descentralização e a escassez tornam as criptomoedas atraentes em cenários econômicos incertos.

1. Hash11: praticidade e diversificação

Para quem busca facilidade, o Hash11 é uma ótima opção. Esse ETF (Fundo de Índice) oferece exposição ao mercado de criptomoedas sem a necessidade de gerenciar ativos diretamente.

Principais vantagens:

  • Praticidade: Basta abrir conta em uma corretora e adquirir cotas do fundo.
  • Diversificação: Aproximadamente 67% do capital do Hash11 é investido em Bitcoin, 29% em Ethereum, e o restante em outras criptomoedas.
  • Segurança: A gestão é feita por instituições renomadas, minimizando riscos operacionais.

No entanto, o Hash11 também tem suas desvantagens. A cobrança de taxa de administração e a dependência de terceiros para a custódia são pontos a serem considerados.

2. Bitcoin (BTC): o pioneiro e mais seguro

O Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida e valorizada do mercado. Ideal para quem busca segurança e estabilidade, o BTC oferece:

Motivos para investir em Bitcoin:

  • Descentralização: Sem controle governamental, o Bitcoin garante liberdade financeira.
  • Escassez: Com apenas 21 milhões de unidades disponíveis, o BTC é um ativo finito e altamente valorizado.
  • Histórico de Valorização: Desde sua criação, o Bitcoin apresentou fortes altas após eventos como o halving, que reduz a oferta da criptomoeda.

Para investir, basta abrir conta em uma exchange, realizar a compra e transferir os fundos para uma hard wallet para maior segurança.

3. Ethereum (ETH): versatilidade e tecnologia avançada

O Ethereum é a segunda maior criptomoeda em valor de mercado, com aplicações que vão além das transações financeiras.

Por que investir em Ethereum:

  • Tecnologia: É a base para contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps).
  • Estabilidade: Como uma das maiores criptos, tem maior probabilidade de permanecer relevante a longo prazo.
  • Potencial de Crescimento: Eventos como o lançamento de ETFs de ETH podem impulsionar sua valorização.

Assim como o Bitcoin, o ETH pode ser adquirido via exchanges e armazenado em carteiras digitais, como a MetaMask.

Cuidados ao investir em criptomoedas

Antes de entrar nesse mercado, é essencial adotar práticas seguras:

  • Evite deixar seus ativos em exchanges: Prefira transferi-los para carteiras físicas.
  • Pesquise taxas de transação: Compare valores entre exchanges para evitar custos desnecessários.
  • Estude o mercado: A volatilidade das criptomoedas exige cautela e planejamento.

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Fabiola Cunha é especialista em finanças e investimentos, com certificações pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) e MBA em Gestão de Investimentos pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com uma carreira de mais de 12 anos no mercado financeiro, ela se destaca por sua habilidade em planejar estratégias de investimentos pessoais e empresariais. No O Petróleo, Fabiola escreve sobre oportunidades de investimento, dicas de finanças pessoais e tendências do mercado de capitais.

O conteúdo do O PETRÓLEO é destinado exclusivamente à informação e educação sobre o mercado financeiro. Não oferecemos recomendações de investimento. As informações aqui apresentadas são provenientes de fontes públicas e não devem ser consideradas como base para decisões de compra ou venda de ativos. O investidor é o único responsável por suas escolhas