A Ambev alcançou sua meta de usar energia renovável em todas as suas operações no Brasil antes do previsto. Originalmente planejada para 2025, a empresa brasileira de bebidas informou que agora todas as suas unidades no país são abastecidas por fontes renováveis. Desde 2017, a Ambev tem investido na construção de usinas solares e na compra de energia limpa de parceiros como 2W, Engie e Neoenergia.
Investimentos em Energia Solar e Eólica
A multinacional brasileira iniciou seu trabalho de transição energética há sete anos, não apenas no Brasil, mas também em outros mercados latino-americanos como Chile e Argentina. Nessas regiões, a Ambev estabeleceu parcerias estratégicas com fornecedores de energia para adquirir fontes renováveis, especialmente solar e eólica, para suas operações locais.
Projetos de Energia Limpa na América Latina
Na Argentina e no Chile, a Ambev desenvolveu projetos significativos em colaboração com a Enel e a Green Power, respectivamente, para promover o uso de energias limpas no setor privado. Além desses países, a estratégia de transição energética da Ambev está em andamento em outras seis nações latino-americanas: Paraguai, Uruguai, El Salvador, República Dominicana, Panamá e Guatemala.
Compromisso com o Net-Zero 2040
O objetivo global da Ambev é alcançar o Net-Zero até 2040, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono em todas as suas operações.
Sobre a Ambev
A Ambev é uma das maiores fabricantes de bebidas do Brasil, conhecida por marcas populares como Brahma, Skol, e Antarctica. Além de sua presença dominante no mercado de bebidas, a empresa também tem se destacado por seus esforços significativos em sustentabilidade.
Desde 2017, a Ambev tem investido em energia renovável, construindo usinas solares e estabelecendo parcerias para compra de energia limpa em várias partes da América Latina. Esses esforços não apenas visam reduzir o impacto ambiental de suas operações, mas também posicioná-la como uma líder em práticas sustentáveis na indústria de bebidas.
Débora Souza
